VOCE DEPENDE DA GRACA?
Mateus 8. 5-13
INTRODUCAO - A Biblia diz que Deus faz descer a chuva sobre justos e injustos. Isto fala da graça de Deus. O mundo portanto se divide em dois grupos - aqueles que descobriram a graça e por isso dependem dela e aqueles que ainda não descobriram a graça e por isso depositam sua confiança nas coisas transitórias da vida. Na primeira ministracao desta serie, falei sobre a importancia de redescobrir a graça de Deus, pois quem redescobre a graça redireciona a sua confiança e por isso passa a depender desta mesma graça. Voce depende da graça? Tem certeza disso?
Transição - nesta ultima ministracao da serie redescobrindo a graça, quero compartilhar com vocês algumas características daquele que depende da graça de Deus. So lembrando - Graça é o favor imerecido de Deus, é o amor e a misericórdia que nos alcança mesmo não sendo nós merecedores. O texto que lemos narra o encontro maravilhoso de Jesus com um importante homem. Este homem era um centurião, ou seja ele era um oficial do exercito romano, ele comandava uma tropa de cem homens. Este importante homem revela sua absoluta dependência da graça, ja que ele busca em Jesus o socorro para uma terrível situação. O texto diz que o seu servo estava enfermo e aquele centurião pede a intervenção da misericórdia. A atitude daquele homem revela algumas características de um homem dependente da graça. Vejamos então se estas mesmas características estão presentes nas nossas vidas.
Em primeiro lugar,
- AQUELE HOMEM ERA HUMILDE
- Deus resiste os soberbos mas da graça aos humildes
- Como ja disse aquele homem era importante, era um oficial, muito temido por comandar uma tropa do poderoso exercito romano. O texto diz que chega - implorando. Ele não faz nenhuma reivindicação. Ele não da ordens
- A declaração que ele faz é bombástica - Não sou digno de recebe-lo.
- Tente imaginar uma pessoa muito importante da sociedade fazendo tal declaração - Não sou digno...
- Pois é exactamente assim que ele se aproxima de Jesus - com um coração humilde. Veja que ele clama, ele implora. Ele não usa sua patente para exigir, ele não reivindica nada. Ele apenas clama.
- Paulo traz uma revelação acerca de Deus - Que Deus resiste aos soberbos mas da Graça aos humildes.
- A graça pertence aos humildes. Ja do soberbo Deus quer distancia, Deus se afasta, este é o sentido de resiste...
- O soberbo se afasta da graça porque confia em si mesmo, nos seus méritos, na sua intelectualidade, na sua forca. O humilde é aquele que aprendeu a confiar somente no senhor. O centurião não confiou na sua patente de oficial. Ele era um homem humilde.
Transição - Mas não somente isto, o texto ainda diz que
- AQUELE HOMEM NAO ERA UM EGOÍSTA
- Ele se aproxima de Jesus não com um pedido pessoal, ele vai pedir pelo seu empregado.
- Veja, não era nem ninguém da sua família. Era apenas um servo, um escravo para ser mais claro.
- Mas o centurião se mostra preocupado com o seu servo e clama por ele.
- A cada dia que se passa a humanidade se afasta cada vez mais da graça, pessoas que só pensam em si não tiveram ainda um encontro com a graça
- Mas aquele centurião se importava. Ele tinha os olhos voltados para a necessidade do outro.
- A graça de Deus faz com que eu me importe com os outros.
Transição - e finalmente, o texto diz que
- AQUELE HOMEM SABIA DESCANSAR NO SENHOR
- A fé daquele homem era uma fé que descansava em Deus.
- Veja o que ele diz - Diga apenas uma palavra e o meu servo ficara curado.
- Ele cria que não precisava de nada complexo. Sua parte era crer e a parte de Jesus era liberar numa palavra a cura para o seu empregado. Pronto.
- Uma pessoa que depende da graça lança diante do senhor suas necessidades e espera descansado a resposta que é certa.
- Paulo diz - Lançando sobre ele vossa ansiedade. Ansiedade é aquele que tira nossa paz, ansiedade é aquele me faz ficar cansado. Jesu convida os ansiosos quando diz - vinde a mim os cansados...
- a graça de Deus me faz parar para contemplar a misericórdia em ação.
Conclusão - Que tal descansar no Senhor hoje?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Conto com a sua participação